De repente houve um silêncio,
E aquela mulher viu-se só.
Sozinha com suas filhas.
Tendo na garganta um nó.
Apesar da dor profunda,
Da turbulência da vida,
Sentiu o amor Deus
Nessas horas tão sofridas.
É Deus o Senhor da história,
O refúgio do aflito,
Nunca deixa desamparado,
O coração contrito.
Passam-se os anos.
As filhas vão se casando.
Uma a uma, indo embora.
Novos lares se formando!
Deus ainda tem um presente,
Para aquela serva amorosa.
Envia um homem santo.
Para fazê-la ditosa!
Novo ninho se constrói,
Com muito amor e carinho,
Começando a receber,
Maravilhosos netinhos!
O papis agora é vovô!
É um vovô mui amado!
Apesar das travessuras
Pelos oito netos, honrado!
E Deus, o Pai Celeste,
Pai zeloso e tão terno,
Coloca nos braços do Papis,
Os pequeninos bisnetos!
Como agradecer amor tão grande!
Deus, que levaste meu pai.
Mas por cuidado e desvelo,
Deste-me o Papis em seu lugar!
Que meu coração seja grato!
Como filha, o saiba honrar!
Reconheça a grande benção,
Em fazer parte desse lar!

Linda poesia prima
Parabéns pelo website
Que Deus abençoe grandemente 😘
Obrigada prima!
Estou engatinhando 😊
E opiniões como a sua são incentivos importante!
Que linda poesia e que bela homenagem de gratidão ao sr. Alair. Parabéns!!!
Obrigada, Mirna!
Bela poesia cheia de alegria e enobrecedora.
Continue assim produzindo poesias, crônicas para acessarmos cada vez mais este site.
Parabéns.
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Obrigada!
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