Crônicas

OLINDA DE SOUZA

Olinda de Souza, carinhosamente chamada por seu pai de Dude, apelido que contagiou sua mãe e irmãs, nasceu em Piracicaba, no dia 13 de junho de 1931, como um presente de Deus para sua mãe, que a recebeu no dia de seu aniversário.

Filha de Ângelo de Souza e Antônia Franco Barbosa, irmã de Venina, Zanira, Maria Helena, Leni, Dirce e Cecília, era a terceira filha do casal.

A família era de origem católica, apenas a mãe Antônia, filha de portugueses era praticante.

Teve uma infância feliz, num lar carinhoso, cheio de harmonia, onde a alegria predominava em brincadeiras e folguedos. Gostava de ir à escola com as irmãs e possuía uma linda caligrafia.

Seu pai, mestre de obras, adoeceu gravemente quando sua irmã caçula ainda era muito pequena. Felizmente, as filhas mais velhas, inclusive a alegre Dude, puderam assumir as responsabilidades do sustento da família. E, exceto pela doença do sr. Ângelo, continuou sua vida, superando as dificuldades, vendo em todas as circunstâncias um motivo para buscar o bom lado que ela apresentava.

Por essa época já estavam morando em Campinas.

Com orgulho, ela contava que trabalha como tecelã, numa fábrica têxtil e todos os envelopes que continham seu salário mensal eram entregues fechadinhos nas mãos do pai, que ela cria e respeitava como chefe do lar, o cabeça da família. E esse princípio ela levou consigo para a vida e o transmitiu para quem lhe desse oportunidade.

Aos 25 anos de idade, casou-se com Calistino Policarpo de Oliveira e acrescentou esse nome de família ao seu, passando a chamar-se Olinda de Souza Oliveira, já que agora ela e seu marido formavam um novo lar.

Muitos perguntam como foi que ela conheceu a Jesus e o aceitou como Senhor e Salvador. E isso é uma história particularmente interessante.

Seu marido, apesar da família ser crente, não era. Não frequentava igreja e o que ouvia do evangelho vinha principalmente de sua irmã Tereza, casada com o sr. Policarpo. Tereza e Policarpo eram os pais de Joel, Azor, Eunice e Débora.

Quando marcaram casamento Olinda e Calistino, de comum acordo, decidiram que seria numa igreja evangélica. Para que isso fosse possível, uma vez que nenhum dos dois eram crentes, contaram com a intercessão do sobrinho, que nessa época já era pastor e evangelista Joel Ferreira.

Pastor Joel recomendou à um colega que fizesse o casamento do tio Calistino com a srta. Olinda. Deixando claro a situação religiosa do casal. O pastor não perdeu a oportunidade, além de fazer o casamento, fez também uma exposição do plano de Salvação e ofertou uma Bíblia ao casal.

Calistino sentiu-se tocado e a partir daquela data, 28 de junho de 1956, tornou-se um novo homem, era agora um servo do Senhor.

Entretanto, Olinda não entendia muito sobre o acontecido e o interesse de seu marido por um livro de capa preta, ou as horas sentadas numa igreja, onde o pastor falava coisas que ela não entendia.

Com muita paciência, Calistino passou a ler e explicar as passagens bíblicas que aprendia. E ela se interessava por momentos assim com o esposo, pois era muito bom ouvi-lo.

Começaram a chegar as filhas, Marta, depois Miriam. Logo depois do nascimento da Miriam, mudaram-se para Guarapuava, no estado do Paraná.

E foi lá, que Deus tocou de maneira miraculosa o coração de Olinda.

Durante o parto da terceira filhinha, o quadro apresentou-se deveras perigoso. Assistida por uma doula da igreja que seu marido frequentava, d. Gercy, que traz para o pai a triste notícia de que seria um parto difícil, que somente um milagre poderia salvar mãe e filha. Depois de muitas horas de trabalho, nos quais Calistino com Marta e Miriam no seu colo, orava incessantemente por um milagre, teve suas preces atendidas. Miltes nasceu, passou por procedimentos de ressuscitação e por fim chorou, como Olinda mesma dizia, como um gatinho.

E com esse milagre, experimentado na própria vida, Olinda se rendeu ao Salvador Jesus. E num domingo festivo, foram batizados e fizeram a pública profissão de fé Calistino e Olinda, e batizadas as irmãs Policarpo, Marta, Miriam e Miltes. E esses pais crentes honraram a promessa de criar suas filhas diante de Deus, aprendendo sobre as sagradas escrituras e do amor incondicional de Jesus Cristo.

Olinda e Calistino frequentaram a Igreja Presbiteriana da Penha, Igreja Presbiteriana de Guarapuava, Igreja Presbiteriana de Ponta Grossa, Igreja Presbiteriana Independente de Vila Carrão e novamente, Igreja Presbiteriana da Penha. Sempre gostou de cantar e participou dos corais da Igreja Presbiteriana Independente de Vila Carrão e da Igreja Presbiteriana da Penha.

Porém, em 1973, quando a família morava na Vila Carrão, aprouve a Deus recolher seu servo. Olinda viu-se viúva, com três filhas adolescentes de 16, 15 e 13 anos. Mas foi aí que Deus se mostrou ainda mais amoroso e revelou-se o Pai Celestial. Cuidou dela e das filhas, honrando Suas Promessas de que nunca as abandonaria.

Depois de 10 anos, com suas filhas já adultas e em relacionamentos sérios, com rapazes crentes também, Olinda conheceu e contraiu novas núpcias com senhor Alair Alves da Silva, casamento que durou 39 anos. Homem crente, companheiro e que como ela, gosta de cantar. É o avô que os netos conhecem e o bisavô que os bisnetos conhecem e amam.

Suas filhas se casaram e a abençoaram com netos. Marta casou-se com Sérgio e lhe deu os netos, Renan Augusto, Anna Heloísa e Roberto Giovanni. Miriam casou-se com Ernesto, e lhe deu as netas Camila Andréa, Lídia Elisabeth e Raquel Helena. Miltes casou-se com Donizete e lhe deu os netos Juliana e Bruno Donizetti. São no total 8 netos, que a amam e respeitam.

As três netas, filhas da Miriam e Ernesto já se casaram e duas já lhe deram bisnetos. Camila casou-se com Flávio e lhe deu Valentina, Miguel, Isabel e Davi. Raquel casou-se com Álvaro e lhe deu Arthur, Laura, Alice e Levi. Lídia casou-se com Felipe. Assim Deus aumentou uma família, debaixo da Sua Suprema Vontade, enchendo o coraçãozinho dela de felicidade.

Agora, Olinda parte para o Lar Celestial. Está de volta à casa do Pai Amado. Antes de ser Seu pai, foi Seu Criador, Salvador, Redentor, Seu Deus Forte Provedor e de agora em diante é o Seu Pai da Eternidade, na eternidade.

Essa era a canção escolhida pela minha mãe a fim de que cantássemos todas as noites, antes de dormir, como uma oração.
“Divino Companheiro” (versão cantada por Diego e Romualdo).
Artigos

Jesus o Emmanuel – A Nossa Esperança!


 

Dois de janeiro de 2021!

Findaram-se os fogos, as luzes, as comemorações!…


Amanhece mais um dia como outro qualquer de 2020, 2019, 2018…

Tudo não passou de uma troca de folhinha, de uma mudança de calendário.

Amanhece o dia revelando que não há nada… Absolutamente nada de novo sobre a terra, debaixo do sol!

Até o mesmo presidente, o mesmo governador e, por ironia, em alguns lugares o mesmo prefeito! Nada de novo!

As mesmas contas agendadas, água, luz, aluguel, convênio médico, IPTU, IPVA, e por aí vai. O mesmo trabalho, ou a busca de um. A mesma rotina de coloca máscara, tira máscara. Fique em casa! Todos pra Rua!

Alguns tentam prolongar os momentos descontraídos de alegria vividos, buscando nas fotos tiradas, a confirmação de que agora será diferente. Dizem: “Não há como negar. São as provas de que vai melhorar!”

Mas a realidade chega implacável, tentando roubar da memória a felicidade vivida como que numa trégua insana.

Muitos ouviram esperançosos, alguns até acreditaram, nos discursos de posse das autoridades reeleitas. Renovação de promessas de segurança e justiça, trabalho para todos, garantia de saúde e direitos! Promessas que terão o mesmo destino das anteriores, jamais serão cumpridas. Cairão no vazio ou no esquecimento deliberado! Nada de novo sob o sol de mais um ano!

Umas autoridades não cumprem porque o discurso era mesmo de palavras destituídas de intenção. Outras, não cumprem porque estão com suas mãos atadas por um sistema perverso, impedindo esse cumprimento.

Sendo assim, 2021 não será diferente de 2020. E, sem falsas ilusões, ele poderá ser pior.

Exceto pelas novas cores, novas imagens, novo design e fonte do calendário, tudo está igual.

É um triste quadro, que pintor cruel! Será seu objetivo o de roubar a alegria do ser humano? Vê-lo desesperado, depressivo, sem esperança e fé?

Porém, há uma Esperança!

E Ela é imutável, fiel, sólida e verdadeira!

Não está estribada em circunstâncias, em sentimentos, em projeções. Não depende de esforço ou inteligência humana, ou sucesso, fama, dinheiro, tampouco de imagens capturadas e exibidas como prova de que se alcançou o impossível.

Essa Esperança é Imutável porque está segura nas mãos do Deus verdadeiro, o Criador do Céu e da Terra.

O Deus que é o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. Ele é Imutável pois de fato É o Mesmo ontem, hoje e será para sempre. Amém!

Essa Esperança é Fiel porque o Deus Imutável não é como o homem, que mente! Se Ele prometeu, Ele vai cumprir!

Não há nada, nem ninguém que O impeça de cumprir Suas promessas, embora nós a tenhamos muitas vezes por tardia! E Ele as cumpre pontualmente, pois é o Senhor da história e do Tempo.

Essa Esperança é sólida, pois concretiza-se no tempo e no espaço para o ser humano. Não é um sonho, não é um devaneio ou ilusão! Por mais assombrosa que possa parecer, ela é realidade!

Essa Esperança é Verdadeira! Foi registrada antes da fundação da Terra, antes da criação do homem. E se cumpre literalmente, palavra por palavra, vírgula por vírgula. Se cumpre, apesar das artimanhas da oposição!

Imutável, Fiel, Sólida e Verdadeira!

Porque dentre tantos, esses são alguns dos atributos do Deus verdadeiro, Criador de todas as coisas!

Mas um Deus tão poderoso, tão grandioso, tão alto e sublime, se preocupa com o homem, a ponto de se esvaziar da sua glória, nascer como o frágil bebezinho Jesus, pelo anjo chamado de Emanuel – Deus conosco! Viver entre nós, morrer a nossa morte, para nos dar a Sua Vida – a Vida Eterna!

Aos que creem nEle, chamou de irmãos, filhos adotados do Pai Celeste!

E a Esperança é essa. Que ao ser assunto aos céus prometeu estar conosco todos os dias, nunca nos desamparar, fazer morada em nossa vida, nos confortar nas adversidades e nos sustentar nas nossas fraquezas, aliviando as dores, nos dando força para a perseverança e resiliência frente às pressões. Ser nosso refúgio, nossa fortaleza, nosso defensor e por fim, nos garantiu um lugar na Casa do Pai Celestial!

Suas promessas estão registradas na Sua Palavra – a Bíblia! Que é Lâmpada para os nossos pés, no momento presente e Luz para o nosso caminho, nos ajudando a ver o amanhã.

Não importa o que prometam as autoridades, a nossa Fé, nossa Esperança deve estar Naquele que Prometeu e cumpri cada uma dessas promessas no passar dos séculos e na mudança dos calendários.

Deus é o Senhor do tempo e da história. Que seja também o Soberano das nossas vidas.

“Aparta-te do mal e faze o bem, e será perpétua a tua morada.

Pois o Senhor ama a justiça e não desampara os seus santos; serão preservados para sempre, mas a descendência dos ímpios será exterminada.

Os justos herdarão a terra e nela habitarão para sempre.”

Salmo 37:27-29

 

2021 – É Jesus a Nossa Esperança! Emanuel, Deus Conosco! O Fiel e Verdadeiro!

MARANATA!!!



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Roubando sonhos de crianças

Quando uma pessoa se dispõe a discursar, ela por certo escreve, reescreve e torna a reescrever, quantas vezes forem necessárias, cada palavra desse discurso, até que ele transmita com fidelidade seu pensamento e desejos. Imagine se esse discurso tiver alcance mundial.

Greta Thumberg sabia o que estava dizendo! E aí reside a perplexidade.

Foi um discurso que chocou não por dizer verdades e fatos, mas pelo ódio destilado em cada palavra.

Com um semblante contorcido, crispado, que não deixava dúvidas quanto à intensidade e intenção de suas acusações, ela apareceu para o mundo como um animal ferido, acuado, desprotegido e em suas próprias palavras, em “extinção”.

Mas por que, uma garota de 16 anos, com pouco mais de uma década de existência, está incendiando o mundo com sua histeria?

A verdade é que ninguém roubou os sonhos dessa menina. O mundo é que deixou de sonhar faz muito tempo.

Até o começo do século passado homens e mulheres sonhavam! A grande diferença é que, apesar das dificuldades, infinitamente maiores que as da sociedade moderna, o homem tinha FÉ! E essa fé o tornava audacioso e feliz em suas realizações e conquistas!

Então Greta Thumberg, o que roubaram de você não foram os sonhos, mas a Fé!

Em primeiro lugar, a fé em Deus!

Para se suportar as adversidades e vencê-las, é necessário crer na existência de Deus como Criador, como Provedor e como Senhor Soberano da História! E como tal, Deus também tem o controle de todas as coisas, pessoas e situação.

Enquanto na história, o homem procurou agradar e obedecer a Deus, seus dias foram felizes. Deus abençoava o homem com inteligência, ousadia e criatividade. Sendo assim, o homem podia sonhar, planejar, ter esperança e concretizar seus sonhos.

Mas na sua arrogância e soberba, o homem passou a crer que era ele, em si mesmo, o único responsável pelo seu sucesso. Abandonou Deus, mas não pôde abandonar sua essência religiosa, e criou deuses para substituí-Lo: Poder, Fama, Luxúria!

Segundo, perdeu a fé no próximo!

Passou a segregar, estabelecendo a discriminação entre pessoas de acordo com seus próprios critérios: status social, status financeiro, status estético de beleza física. 

O homem sem Deus, mudou seus valores morais, deixando vir à tona toda a lascívia de sua natureza e a sua deformação moral, onde os mais fracos, como crianças e idosos não devem ser protegidos, mas usados e depois eliminados; os doentes não devem ser curados, mas deixados para morrer; os menos apessoados são desvalorizados, independentemente de seus valores intelectuais. O próximo se tornou apenas objeto de sua realização, seu prazer e deleite. A máxima agora é: “Eu mereço ser feliz!” Esquecendo-se onde está a verdadeira fonte de felicidade.

Terceiro, perdeu a fé em si mesmo!

Sem fé em Deus, e usando o próximo, o homem perdeu-se. Ninguém lhe roubou nada! Sem Deus ele está perdido!

Sem valores, ele se tornou desprezível. Olha para si mesmo e não consegue amar o que vê. Só lhe resta buscar alternativas.

Qualquer alternativa serve, desde que não tenha que enfrentar a face de Deus, apesar de que essa face teima em se apresentar em sua consciência, sem convite ou permissão!

Então o homem vocifera: “Sou o que eu desejar ser! Não serei o que fui criado!”

Agora segue decidindo ser qualquer coisa, até mesmo um animal.

Surge o paradoxo humano: o racional buscando justificar sua racionalidade optando por ser irracional!

Não houve roubo de infância ou sonhos! Infelizmente houve abandono de Deus!

O homem entregue a si mesmo, só se aprofunda mais na sua natureza má. Não existe dualidade. Não existe luta do bem contra o mal. O homem sem Deus não tem nada de bom para oferecer a ninguém, nem a si mesmo!

Ele adoece, a si, e ao próximo, inclusive aquele a quem ele promete amar, cuidar e proteger.

Não há roubo de sonhos! Há rebeldia contra a vontade de Deus.

E nesse contexto presenciamos uma garota de 16 anos, rica, que vive com seus pais, possuindo não só conforto, mas dinheiro suficiente para proporcionar também o luxo e supérfluo, com uma carga de amargura, ódio, ressentimento e falta de esperança tão grande, que causa espécie em qualquer que a ouve.

Seu discurso, com ausência de fatos, segue causando alarmismo e histeria.

O que é mais triste nesse quadro todo é: onde estão os que possuem a verdade? Onde estão os arautos das boas notícias?

Aqueles que sabem que a solução não é o ódio, nem discurso insano, nem acusações infundadas, mas é o retorno da busca pela vontade de Deus, que é boa, santa e agradável para a humanidade?

Pois em lugar de temer o colapso ambiental, devemos confiar e ter fé Naquele que disse: “Por isso vos digo: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes? Observai as aves dos céus: não semeiam, não colhem, nem ajuntam em celeiros; contudo, vosso Pai celeste as sustenta. Porventura, não valeis vós muito mais do que as aves?”

E mais… “Buscai, pois, em primeiro lugar, o Reino de Deus e a Sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.”

Greta, seu discurso está equivocado! Sua mensagem é uma mentira alarmista e histérica!

Não houve roubo de sonhos… Houve e há abandono de Deus!

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Sobre Soberania

Tendo em vista os acontecimentos atuais, em que foram postos em xeque a SOBERANIA do Brasil no tocante à administração da região amazônica, perante o governo mundial, pensei em registrar minha posição, não que seja de relevância para o país, ou que mudará seu destino, mas será relevante para o exercício da minha cidadania, e registro para meus filhos sobre como me senti sobre os fatos.

Absolutamente não o farei de outra forma, que não seja de uma cidadã brasileira, que procura cumprir com seus deveres cívicos, que ama a Pátria em que nasceu, cresceu, trabalha, casou e criou seus filhos.

Sendo assim, melhor definir as palavras que ouvimos e usamos, com o risco de entendermos ou falarmos inconveniências.

O que é Soberania?!

“Soberania é a qualidade de algo ou alguém que é soberano, isto é, uma autoridade superior (com mais poder e domínio) em comparação aos demais. Numa soberania, o poder fica concentrado nas mãos de um único indivíduo, organização ou instituição. A soberania também pode se referir ao poder máximo que é dado a determinada pessoa ou entidade no que diz respeito a uma respectiva área ou assunto.” Ou seja, a Soberania é a qualidade derivada de autoridade, domínio, poder que não é delegável, nem renunciável.

 

Sobre Soberania Nacional:

 

A soberania nacional é destinada a todas as nações independentes, ou seja, que têm total poder e domínio dentro de seus limites territoriais, sendo livres da influência ou comando exercido por Estados terceiros. A soberania de um Estado é formada pelos diferentes órgãos, instituições e poderes que o organizam. No Brasil, por exemplo, o Poder Executivo, Judiciário e o Legislativo ajudam a formar a soberania nacional.”

 

Em resumo, o Brasil é um país livre e Soberano, porque retém e possui a capacidade de exercer o poder extremo e domínio legal e de suprema autoridade administrativa na gestão do seu território.

Sabendo disso, conseguimos vislumbrar a luta travada pelo Poder Executivo, na figura do Presidente, em governar como rege a Constituição Brasileira, Carta Magna que garante a independência dos Três Poderes (Legislativo, Executivo e Judiciário). E em contrapartida, vemos as artimanhas sofisticadas dos demais poderes interferindo uns nos outros, burlando a Lei, ou até mesmo execrando-a. Arquivando, protelando votações ou simplesmente inviabilizando com seus astuciosos manejos, os Projetos encaminhados, que traduzem não apenas os anseios da população, mas que são as causas que levaram ao Planalto, o atual presidente da República.

Há que se ter muita paciência, discernimento e feroz busca pela verdade, uma vez que o chamado quarto poder, a imprensa, deixou-se corromper, exercendo sua atividade de forma mercenária. Produzindo desinformação, conflito de informações e uma verdadeira rede de intrigas.

Mas tudo isso só alcança repercussão porque o povo, há muito tempo tem sido religiosamente catequizado por uma ideologia relativista, que desconstruiu os valores dos cidadãos, separou-os em pequenas categorias, foram convencidos de que não há certo ou errado, mas há “a verdade de cada um”. Suas têmperas foram enfraquecidas, seus brios foram quebrados, como se valores absolutos não houvesse.

Agora, o povo nos faz lembrar da ilustração do velho moribundo, que fraco e doente, percebendo a chegada da morte chama seus dez filhos, homens no vigor de suas forças e dá a eles um grosso feixe de gravetos, para que quebrem. O feixe passa de mãos em mãos, humilhando a cada um, pois nem mesmo conseguiam curvar aqueles gravetos.

Então o velho, reunindo suas últimas forças, num esforço hercúleo, diz que fará a proeza de quebrar o feixe. Então, diante dos olhares atônitos dos filhos, desata o feixe e quebra, um a um cada graveto.

Depois, virando-se para os filhos conclui a lição. Enquanto os dez homens fossem unidos pelos laços da família, seriam inquebráveis. No entanto, se o mesmo laço fosse desfeito, qualquer velho moribundo seria capaz de quebrá-los um após outro.

A ausência de civismo, de moral, de patriotismo, desfez o laço que une a Pátria Amada, Mãe gentil! O povo sem essa estirpe e fibra, está sendo separado em homens e mulheres, patrão e empregados, brancos e negros.

“Se o penhor dessa igualdade,

Conseguimos conquistar com braço forte!”

O Brasil nas mãos da velha, falida, corrupta e moribunda ideologia marxista, sucumbirá se não olhar para seu passado glorioso de D. Pedro, de Caxias, de Rui Barbosa. Se não resgatar sua Soberania e seu lugar de protagonista da própria história.

“Gigante pela própria natureza,

És belo, és forte, impávido colosso,

E o teu futuro espelha essa grandeza.”

Brasil, Pátria amada! Mãe gentil! Apesar de vilipendiada por alguns traidores, filhos ingratos e cruéis, possui o domínio, o poder e a autoridade de seu território. Soberano!

“Mas se ergues da Justiça, a clava forte,

Verás que um filho teu não foge à luta!

Nem teme, quem te adora, a própria morte!”

O Brasil não renunciou, tampouco delegou a outros sua Soberania. E por ser Soberano e Independente, é também Livre!

“Em teu seio, ó Liberdade!

Desafia o nosso peito a própria morte!

Pátria amada, Brasil!”


Fontes:

https://www.significados.com.br/soberania/

Poesias

O Pino do Relógio

 

“Como o pino central do relógio, estável e sólido, faz girar compassadamente os ponteiros num ritmo equilibrado, assim as mulheres devem entender que cada uma tem o seu papel de equilíbrio num lar, numa sociedade. O mundo precisa desesperadamente de mulheres centradas e equilibradas para superar seus sobressaltos.”

Marta P. Souza

 


 

 

O Pino do Relógio

 

Sobre o piano antigo,

Sempre fiel e confiável,

Sólido e estável,

O relógio descansava.

 

Mas a pequena criança,

Sem nenhuma má intenção,

Curiosa e aventureira,

Sucumbe a tentação.

 

Deixa cair a relíquia,

Alertando os presentes

Que a herança da família

Agora estaria ausente!

 

O vovô junta os pedaços

Coração cheio de fé,

Une-os um a um,

Colocando o relógio de pé!

 

Mas porque aquele relógio

Teimava em não funcionar?

Vovô cuidadoso percebe,

O pino não conseguira achar!

 

Parecia insignificante,

Era um pino tão pequenino,

Mas era agora o responsável

Do relógio, o destino!

 

A pequena criança

Tentando deveras ajudar,

No cantinho, aos pés do piano,

O pino vai encontrar!

 

Vovô recoloca a peça perdida

No seu devido lugar.

O relógio, então  completo,

As horas volta a marcar.

 

Uma lição agora, aproveita pra ensinar.

“A mamãe é tal qual o pino!

No lar, tudo irá funcionar

Se ela, por respeito, estiver em seu lugar!”

Crônicas

Analogia do Relógio Analógico

O relógio, a ferramenta universal para marcar o tempo e organizar a vida de seu possuidor, é uma das mais antigas invenções humanas.

Podemos encontrá-lo nos pulsos dos homens, das senhoras e até das crianças. E nas torres das igrejas, nas salas públicas, sobre móveis nas casas, onde além da função principal servem como belos adereços. São, portanto, instrumentos de uso no pulso, bolso ou parede.

Quem não se emociona ao ouvir as badaladas do carrilhão de um relógio antigo?

Hoje, somou-se ao relógio analógico, o facilitador relógio digital, onde, sem dificuldades, qualquer criança pode identificar as horas.

Particularmente, sempre gostei de relógios e sua precisão mecânica, seus ajustes de funcionamento. O mistério que faz com que trabalhe sem parar, no mesmo ritmo, no mesmo compasso, e permite que pessoas de diferentes partes do mundo possam, de repente, estar absolutamente sincronizadas. Pois ele, se obtiver cuidado, manutenção e zelo, é um bem totalmente confiável!

E essa precisão misteriosa dos relógios analógicos cria uma perfeita analogia ao lar, seu funcionamento e dinâmica.

O lar, como o relógio, possui componentes de precisão e função definida. Cada um tem seu lugar certo, onde bem ajustado, atuará de modo que o Lar seja um local confiável!

Os relógios podem ser requintadíssimos, caríssimos. Com caixas de aço, ouro, cravejados de pedras preciosas ou fantasias. Pulseiras em ouro, aço, couro ou até em lenços coloridos. “Super fashionistas”! Lindos os relógios das torres, que quando marcam as horas, fazem ecoar suas longas badaladas!

E já repararam nos ponteiros?! Alguns, é bem verdade, são simples e despojados, mas temos os adornados, trabalhados no mais perfeito estilo “rococó”.

Independentemente de todo luxo ou simplicidade, o relógio será inútil se não funcionar a contento. Existe um ditado popular que diz: “Relógio que atrasa, não adianta!”

Se ele não suporta mais o conserto, para mais nada serve senão o descarte, ou desmonte para reaproveitamento das peças avulsas. O resto, descarte total!

Porém, independentemente da apresentação do relógio, se simples ou sofisticada; independentemente de onde fique, no pulso de uma criança ou no carrilhão da igreja, um item sempre passa despercebido aos olhos de seus admiradores, ou quem apenas o olha para consultar o tempo. Nesse pequeno item não há preocupação com adornos.

É o pino, que quando muito, recebe uma singela pedrinha na finalização. Porém é ele quem une os ponteiros, um ao outro e ambos ao maquinário.

Apesar de pequenino, diante da grandeza de todo o relógio, se não estiver bem ajustado e preciso, qual sua relevância?

Não pode ser nem mais fino, nem mais grosso, leve demais ou pesado, curto ou longo! Ele precisa ser absolutamente adequado para aquela função, ou seu desajuste não permitirá que o relógio funcione com precisão. Haverá discrepância no tempo e prejuízo para seu dono.

Nem pedras preciosas na sua finalização compensarão sua ineficiência!

Por analogia, assim deve ser o lar! Um relógio bem ajustado, confiável, que mostre as horas com precisão e os minutos valiosos da vida!

No ponteiro das horas vemos o pai, marido forte, seguro, robusto, que marca o tempo em seus estágios, trabalha firme para vencer a etapa de cada jornada.

Nos ponteiros dos minutos temos os filhos, estouvados, ligeiros, apressados, mas que nos mostram a todo instante que o tempo não espera por ninguém! Apenas segue…

Mas para que esses dois ponteiros se ajustem e funcionem há o pino!

Discreto, estável, equilibrado, ajustado! Nesse pino temos a mãe! Assim ela deve ser, e o lar será um lugar de conforto, alegria, paz, completamente ajustado, apesar das intempéries do tempo.

Se houver uma queda ou outro acidente qualquer que remova o pino do seu lugar, os ponteiros se confundem e o tempo é perdido.

Enquanto a mãe, como um pino não deixar o seu posto, com determinação abraçar sua função, orando por seu esposo e filhos, administrando com sabedoria as finanças do seu lar, curando as feridas físicas e emocionais dos seus “ponteiros”, gerenciando com sabedoria os bens da família, então haverá segurança, mesmo nas adversidades.

A mulher é o pino estável, equilibrado que fará do lar o relógio confiável para todos que procuram um referencial!

Hoje vemos com tristezas lares se tornando relógios digitais. São apenas funcionais, indistintos na sua função, impessoais nas suas interações. Porque descartado foi o pino central. Podem até ser bonitos, apresentarem certo requinte, mas não possuem a beleza individual, personalizada, singela ou sofisticada, da harmonia mágica dos ponteiros e do pino.

Lares analógicos são mais preciosos, são mais sensíveis! Infelizmente como os relógios, cada dia mais raros!

Mas não há relógio que não tenha conserto na mão do inventor!

Quanto à Família, lar é Projeto e Criação de Deus! Ele pode restaurá-la completamente.

O Eterno Deus é o Senhor do tempo. Ele pode consertar qualquer lar.  Pode trocar o maquinário, juntar ponteiros e pino, colocar de novo o Lar em sua função original. Testemunhar ao mundo do Seu grande amor!

Deus pode dar corações de carne aos corações endurecidos, firmar o pino central e ajustar os ponteiros para que eles desfrutem da simplicidade, da beleza, da harmonia que essa união proporciona, cada um na sua função, abençoando todos os que buscam uma referência confiável nesse mundo, que desperdiça tempo!

Por mais lares analógicos!

Livros

Pastoreando o Coração da Criança – Tedd Tripp

“Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo. Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa; Para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra. E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor.”

Efésios 6: 1.4

Com estas palavras o apóstolo Paulo resume com clareza o Manual da Educação, com o bônus de uma promessa para uma vida confortável e feliz.

Infelizmente o pecado está, a cada dia, afastando os pais de alcançarem seus objetivos no lar, e no sucesso quanto à educação das crianças. Principalmente por ignorarem ou rejeitarem tais orientações.

Muitos são os que preferem seguir filosofias que, por princípio, rejeitam toda ordenança de Deus, o Autor do Projeto Família.

Para os pais que ainda creem que há esperança, e há, aqui está uma indicação de uma leitura muito instrutiva: “Pastoreando o Coração da Criança”, de Tedd Tripp, Editora Fiel.

É maravilhosa a imagem que ele desperta em nós, como pastores de um rebanho querido, nossos filhos. Mas o desafio é pastorear o coração dessa ovelhinha.

Lembramos que: “Do coração procedem os maus desígnios, homicídios, adultérios, prostituição, furtos, falso testemunho, blasfêmias. São estas coisas que contaminam o homem.” – Jesus

(Mateus 15:19)

Tedd Tripp nos leva ao centro do problema. Lembra-nos que toda atitude inconveniente, toda desobediência, atos e palavras tem sua origem no coração. Logo, é ele que precisa ser transformado, alcançado pela graça e misericórdia de Deus.

E a promessa de Deus é: “E da-vos-ei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração de carne.”

(Ezequiel 36: 26)

 


 

Confira também:

Website: https://shepherdingtheheart.org/

No Twitter: @teddtripp/

Poesias

Papis Alair

 

De repente houve um silêncio,

E aquela mulher viu-se só.

Sozinha com suas filhas.

Tendo na garganta um nó.

 

Apesar da dor profunda,

Da turbulência da vida,

Sentiu o amor Deus

Nessas horas tão sofridas.

 

É Deus o Senhor da história,

O refúgio do aflito,

Nunca deixa desamparado,

O coração contrito.

 

Passam-se os anos.

As filhas vão se casando.

Uma a uma, indo embora.

Novos lares se formando!

 

 Deus ainda tem um presente,

Para aquela serva amorosa.

Envia um homem santo.

Para fazê-la ditosa!

 

Novo ninho se constrói,

Com muito amor e carinho,

Começando a receber,

Maravilhosos netinhos!

 

O papis agora é vovô!

É um vovô mui amado!

Apesar das travessuras

Pelos oito netos, honrado!

 

E Deus, o Pai Celeste,

Pai zeloso e tão terno,

Coloca nos braços do Papis,

Os pequeninos bisnetos!

 

Como agradecer amor tão grande!

Deus, que levaste meu pai.

Mas por cuidado e desvelo,

Deste-me o Papis em seu lugar!

 

Que meu coração seja grato!

Como filha, o saiba honrar!

Reconheça a grande benção,

Em fazer parte desse lar!

Crônicas

Agora somos mães

Quando vai chegando o Dia das Mães… 

Não vou entrar na velha e cômoda narrativa de que é apenas mais uma data, ou que é apenas uma estratégia de marketing para vender etc.

Primeiro, porque ofertar produtos para presentes é legítimo e legal. Segundo, porque a data é oficial. E quem não gosta de ganhar presentes?!

Ademais, o fato de pessoas discordarem da comemoração não mudará o fato de que a data existe, e é oficial.

Porém, se eu puder parar e refletir sobre o significado e a importância dessas datas, certamente não mudarei o mundo, mas posso transformar o “meu” mundo!

Então, no que concerne ao Dia das Mães, agradecida pelos presentes que recebo e grata a Deus por poder presentear, gosto de desfrutar da data, inclusive refletindo sobre o fato de ser mãe!

Nada melhor do que olhar para grandes mulheres que povoaram a história, principalmente por terem sido mães de quem foram.

Impressiona-me e inspira a sábia Joquebede. Uma mulher temente a Deus e que, apesar de escrava, tinha visão de contexto histórico, administração do lar e educação de filhos.

Gerou, protegeu e educou Moisés, o Legislador hebreu, um príncipe no Egito e o libertador de Israel.

Sendo mãe, como posso seguir o exemplo dessa mulher?

Como escrava, trabalhava fora!

Ohhh! Que grande novidade para aquelas mulheres que acham que para Deus há incompatibilidade dos afazeres do lar com o trabalho fora dele.

Infelizmente como escrava, Joquebede não era remunerada, mas trabalhava arduamente.

O que apenas acrescenta força e determinação ao seu caráter, pois não negligenciou, tampouco terceirizou a educação de seus filhos.

Mesmo sem ter conhecimento das ordens claras, anos mais tarde registradas por seu filho em Deuteronômio 11: 18-20 e, privada da liberdade civil, não se esquivou de educar suas crianças segundo a vontade do Deus verdadeiro, conforme o que aprendera dos patriarcas.

Só deixou Moisés tomar lugar no palácio egípcio, depois de garantir que o temor de Deus estivesse gravado em sua mente.

Então façamos assim…

Antes que nossos filhos sejam envolvidos pelos “Nilos” das filosofias ateias e marxistas das universidades; enquanto estão sob nossos cuidados, influência e dependência, vamos inculcar neles a Palavra de Deus, vamos testemunhar e falar para eles da fé que moveram nossos pais. Vamos “betumar” com a sabedoria do alto, a mente e o coração deles, de tal forma que não penetre nesse “cestinho” nem sequer a umidade do Nilo.

O cestinho de Moisés não foi colocado no Nilo caudaloso e traiçoeiro, mas na região mais calma e confiável.

Mas ainda assim, era o Nilo…

E esse rio sequer ofertou ameaça ao bebê, pois o trabalho de Joquebede fora eficiente.

Nenhuma filosofia anticristã, perversa, emburrecedora e alienante atingirá nossos filhos se formos diligentes como Joquebede.

Toda mãe sonha com o príncipe ou princesa que seus filhos poderão ser, mas nunca deixarão de ser escravos se ela não colocar a mão no “junco e betume”, tecer e impermeabilizar o “cestinho” de suas mentes para a formação do seu caráter.

E aí… Quer presente maior no Dia das Mães do que ver seus filhos se levantando e chamando-a de “Bem-aventurada”?!

 


 

Poesias

Mulher Virtuosa e Mulher Privilegiada

Escrita em 20/07/2016 – pelos 85 anos de minha mãe

  

Ninguém como ela sabe sorrir! 

Nos momentos bons e nas adversidades! 

Ninguém como ela sabe aconselhar, 

Se compadecer, exortar!

 

Com o coração do tamanho do mundo! 

Acolhe todos com mil carinhos! 

Ali se aconchegam as filhas,

Genros, netos, sobrinhos e amigos!

 

Deus, um Pai sempiterno, 

Honrando seus cabelos brancos, 

Põe em seus braços os bisnetos 

Aumentando sua vida de encanto!

 

Qual o segredo dessa mulher? 

Qual o motivo de sua alegria? 

Mesmo nas provações, 

Seu coração não vacila!

 

Seu refúgio é o Deus Criador! 

Sua alegria é Jesus, o Salvador! 

Seu conforto, o Espírito Consolador! 

Por isso descansa… Nela não há temor!

 

Da simplicidade extrai tesouros! 

Eis a mulher virtuosa! 

Ama a Deus, e ao próximo! 

É fácil entendê-la ditosa!

 

E agora perguntam…

“E da privilegiada, não vais nada falar!?” …

 

Oh! que alegria a minha!

A privilegiada sou eu, sua filha! 

A virtuosa, é dona Olinda! 

Minha amada e querida mãezinha!